quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Precisam-se de Explicadores(as)/Professores(as)

 

logotipo

O CEAM - Centro de Estudos Alto dos Moinhos está à procura de Explicadores(as)/Professores(as) de matemática, mac's, físico-química, física e química aptos a leccionar alunos do ensino básico ao ensino secundário, para exercerem funções de acompanhamento ao estudo e explicações individuais.

Requisitos:

- Experiência profissional comprovada na área pedagógica;
- Disponibilidade imediata;
- Licenciatura na área académica requerida
- responsabilidade profissional e ética
- disponibilidade de horário para acompanhar os Alunos até ao final do ano lectivo

Horário e respectivo vencimento: a definir em entrevista

Envio de currículo para: recrutamento@ceam.com.pt

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Centro de Explicações – CEAM. Centro de Estudos Alto dos Moinhos

www.ceam.com.pt

https://www.facebook.com/centrodestudosaltodosmoinhos

Explicações nas disciplinas de Matemática, Físico-Química e Ciências da Natureza (Desde o 1º ciclo ao secundário).

Folheto CEAM

Contactos:

Rua João Chagas, nº 4 C. 1500-493 Lisboa

93 136 16 16 – info@ceam.com.pt

quarta-feira, 14 de maio de 2014

Funcionários do fisco recebem 5% das cobranças coercivas

por Lusa, publicado por Ana Meireles

Os trabalhadores dos impostos vão receber 5% do montante das cobranças coercivas de processos de execução fiscal instaurados em 2013 pelos serviços da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), segundo um diploma hoje publicado.

O pagamento mensal desta percentagem do Fundo de Estabilização Tributário (FET) aos trabalhadores, hoje fixada no limite máximo de 5%, tal como em anos anteriores, chegou a ser há um ano motivo de pré-aviso de greve Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), desconvocada depois de a parcela do FET ter sido creditada aos trabalhadores.

A percentagem é fixada, anualmente, por portaria do tutular da pasta das Finanças, após avaliação da execução dos objetivos definidos no plano de atividades dos serviços da AT.

"O elevado padrão de profissionalismo que os trabalhadores da AT demonstraram, a disponibilidade de diversos canais de acesso aos contribuintes e operadores económicos e o acréscimo de produtividade ocorrido em 2013 no capítulo das cobranças coercivas" são invocados pelo Governo no preâmbulo do diploma como justificação para atribuir este ano, relativamente ao desempenho do ano passado, a percentagem máxima do FET.

O Ministério das Finanças, no diploma, destaca ainda o "contínuo acompanhamento e monitorização suportado no aperfeiçoamento dos sistemas informáticos", que considera ter "contribuído decisivamente para o incremento da receita fiscal (...), ultrapassando o objetivo previsto no plano de atividades de 2013 da AT".

http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3862677

 

Autenticos caçadores de prémios!

domingo, 11 de maio de 2014

Ex-conselheiro de Durão "Ajudas a Portugal e Grécia foram resgates aos bancos alemães"

 

O ex-conselheiro de Durão Barroso Philippe Legrain dá hoje uma entrevista ao Público em que garante que a recessão e a crise que hoje se vive na Europa poderiam ser minimizadas se não se colocassem os interesses dos bancos alemães à frente dos interesses dos cidadãos europeus.

Tudo começou quando “surgiram os problemas da dívida pública na Grécia”. A violação da regra do ‘no bailout’ (que proíbe a assunção da dívida dos países do euro pelos parceiros) terá estado na génese da crise que a Europa vive, de acordo com Philippe Legrain.

O ex-conselheiro de Durão Barroso, que acompanhou por dentro a gestão da crise, sugere que deveria ter sido o FMI a intervir imediatamente na reestruturação da dívida grega, algo que não aconteceu por “orgulho” dos países da zona euro, “sobretudo por causa do poder político dos bancos franceses e alemães”.

A este, garante o economista, junta-se um outro problema: “o setor bancário dominou os Governos dos países e as instituições da zona euro. Por isso, quando a crise financeira rebentou, foram todos correr salvar os bancos, com consequências muito severas para as finanças públicas, e sem resolver os problemas do setor bancário”.

Além disso, Philippe Legrain entende que “não havia mecanismos para lidar com a crise e, por isso, a gestão processou-se necessariamente através dos Governos. E o maior credor, a Alemanha, assumiu um ponto de vista particular” e passou a dar a orientação política, afirmou o economista.

Questionado pelo Público sobre se os resgates a Portugal e à Grécia foram disfarçados para salvar os bancos alemães e franceses dos empréstimos irresponsáveis, o economista é perentório: “claro que foram. (….) A Alemanha aconselhou mal, porque agiu no seu próprio interesse egoísta de credor”.

http://www.noticiasaominuto.com/economia/216104/ajudas-a-portugal-e-grecia-foram-resgates-aos-bancos-alemaes?utm_source=gekko&utm_medium=email&utm_campaign=daily

Que interessante. Afinal a Europa é apenas um instrumento para alguns Países!

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Futebol. A robustez de um anestésico. Parte 2

 

A publicação do aumento do IVA e TSU vem confirmar, afirmar e legitimar a falta de princípios e acima de tudo a “honra” deste governo. Mas vem também confirmar a anestesia em que os cidadãos Portugueses se encontram. Estamos completamente de rastos, que qualquer manifestação deste governo, por mais negativa que seja a nosso respeito, passa sem qualquer problema. Por isso, parafraseando uma máxima futebolística, carrega governo!!! Estes (cidadãos Portugueses) já estão no papo.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

Futebol. A robustez de um anestésico.



Esta noite acordei com insónias, estava a pensar nas várias imagens mentais que vi ou que li na semana anterior, relativamente às comemorações do dia 25 de Abril.

Nesta minha reflexão nocturna, fiquei com a impressão que os nossos políticos, pelo menos aqueles que nós conhecemos publicamente, aqueles que nos entram em casa todos os dias pelos noticiários repetitivos (o assunto é o mesmo e pouquíssimo variado), não sabem ou não querem fazer política, apenas se limitam a uma mera gestão económica da casa que é Portugal. Não vou obviamente tocar na área económica, pois temos muitos especialistas, e até porque apenas conheço o essencial para realizar uma suficiente e difícil gestão da economia caseira. 

Mas sem sendo economista ou político, apenas humano e comentador num sentido generalista, compreendo que a história mundial mostra que é frequente a caducidade de modelos ou regimes governativos, fruto do desenvolvimento humano e tecnológico, que coloca em causa os paradigmas e necessidades das sociedades, resultando na maior parte das vezes numa qualquer guerra local e/ou regional, e consequente alteração de regime político.

Ora, actualmente penso que nos encontramos num momento em que o desenvolvimento tecnológico e humano, como por exemplo a globalização dos mercados, o desenvolvimento e aplicação crescente da robótica em todas as áreas profissionais e a consequente diminuição da necessidade de mão-de-obra humana, colocam em causa os actuais alicerces organizativos da sociedade, pois deixam, tal como em outras situações históricas, de dar resposta às actuais populações. Por isso, é normal que todos os dias, através dos noticiários, em todo o mundo, sejam registados diversos tumultos contra os governos.

Logo, fruto do tal impacto tecnológico no dia-a-dia, se a situação se mantiver, provavelmente no futuro só alguns terão trabalho, a maior parte da população estará a cargo dos estados vivendo de subsídios sociais, e estes estados, como as empresas (que dependem obviamente do consumo) entrarão em declínio e convergirão para o colapso. Que pela globalização actual poderá ser resultar num problema globalmente trágico, relembrando os quatro cavaleiros do apocalipse, agora numa versão de afecção mundial.

Voltando aos nossos políticos, pondero que nenhum deles se encontra à altura do problema que nos deparamos, ou então não têm poder suficiente para se imporem perante os interesses instaurados, como por exemplo, face aos bancos mundiais, às casas de notação de divida, entre outras organizações influentes, uma alteração profunda na organização do estado (social e económica). E não penso apenas numa reforma da constituição, tão actualmente comentada, mas numa constituição continental/mundial, que aborde uma nova relação entre os estados e os seus cidadãos

Urge por isso, realizar uma renovação do sistema político de forma os cidadãos acreditem nos seus políticos e nas políticas seguidas. Essa renovação tem de partir dos cidadãos e não dos partidos que actualmente convivem na assembleia, pois tais organizações partidárias, fruto de interesses instalados, parecem ser impotentes face aos desafios actuais. Importa por isso que todos participem politicamente, mais propriamente junto da sua comunidade local, pois só com a participação de todos será possível fazer frente aos tais grupos influentes, e promover uma nova página na história sem violência.

Ao invés, é sempre possível ficarmos por casa, tomando o tal anestésico, esperando que sorte nos leve a um porto (a história sempre nos leva a um porto, o caminho é que pode ser mais ou menos doloroso).