"Metropolis"
© Santiago Ribeiro
O presidente da Comunidade Portuária de Sines considerou hoje um "crime" a perspectiva de se vir a investir na ligação ferroviária entre Sines e Madrid apenas a partir de 2020, por impedir o desenvolvimento do porto alentejano.
Carlos Vasconcelos apresentou o "não desenvolvimento" da ferrovia para a capital espanhola como uma "ameaça" ao crescimento do terminal de contentores do porto de Sines.
O dirigente referia-se a um projecto "apresentado esta semana" pela Refer, que "não prevê nenhum investimento, até 2020", nas infra-estruturas ferroviárias da zona.
"Pensamos que é um crime que se está a fazer, não só em relação ao país, mas sobretudo em relação a Sines", afirmou Carlos Vasconcelos, que falava à agência Lusa à margem de uma conferência organizada hoje, na cidade alentejana, pela comunidade portuária.
O plano da empresa pública que gere a rede ferroviária nacional contempla, segundo o responsável, o investimento de 160 milhões de euros "para uns hipotéticos oito quilómetros na Trafaria, onde nada existe".
O representante da comunidade portuária defendeu que, com a construção de uma ligação entre Sines e Évora e a melhoria da via até Grândola, "gastar-se-ia muito menos dinheiro e teríamos resultados imediatos e retorno imediato para o país".
"Nada temos a opor à Trafaria", referiu, sublinhando, no entanto, que "o desenvolvimento da Trafaria não pode, de maneira nenhuma, restringir ou afectar o natural desenvolvimento do porto de Sines".
Carlos Vasconcelos, que é também presidente da MSC Portugal, o maior armador a operar na cidade alentejana, actualmente com 15 escalas semanais, duvida de que o terminal de contentores na margem sul do rio Tejo "alguma vez venha a nascer".
Mas, se tal acontecer, a empresa "nunca" irá para a Trafaria, assegurou.
"Não somos suicidas e não queremos dar cabo de um excelente negócio que temos aqui", justificou o responsável.
Lusa "20-06-2013"
O desenvolvimento do Porto de Sines, nomeadamente a ligação ferroviária a Madrid, pode tornar este porto como uma das principais portas do continente Europeu e por isso trazer algum investimento de Empresas internacionais para Portugal. Assim, penso que é um investimento essencial e urgente, pois contribuirá para a resolução da nossa crise económica e cada vez mais social.
O mercado livre de energia vai voltar a mexer. A Galp lança hoje uma nova campanha com descontos que vão até aos 40% na electricidade e no gás.
Até agora, os cortes máximos não passaram dos 5% e 10%, tanto nas ofertas da Galp como nas das suas concorrentes: EDP, Endesa e Iberdrola. Só a Goldenergy apresenta um desconto de 20%, mas só no gás.
A campanha, que se prolonga até 30 de Setembro, surge apenas 15 dias depois de ter terminado o prazo para os consumidores inscritos no leilão da Deco aderirem - ou não - à tarifa reduzida oferecida pela Endesa. Este foi, aliás, o mais recente episódio a mexer com o mercado uma vez que levou a EDP, a Iberdrola e a própria Galp a apresentarem agressivas campanhas para os mesmos prazos que a oferta da Deco. Descontos que, no caso da EDP e da Galp, eram mais vantajosos que os da Associação, como aliás ela própria reconheceu ao DN/Dinheiro Vivo.
Diário de Notícias
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3323173&seccao=Dinheiro Vivo
Trata-se de uma parceria TSF/ Instituto de Emprego e Formação Profissional, que conta com o apoio do POAT FSE. |
Ao longo da semana, em 2 minutos, o Programa Mãos à Obra lança na antena da TSF pequenas histórias de grandes mudanças de vida. Apresenta relatos de quem fez do desemprego o ponto de partida e que criou o próprio emprego. Os instrumentos, os exemplos, as dificuldades e as soluções para quem aposta numa nova perspectiva.
Ao Sábado, António Peres Metelo põe mãos à obra e ajuda a discutir as dúvidas e os problemas levantados ao longo da semana.
Trata-se de uma parceria TSF/ Instituto de Emprego e Formação Profissional, que conta com o apoio do POAT FSE.
O Programa "Mãos à Obra" tem a coordenação de Rui Silva e tem lugar de Segunda a Sexta, às 09h50, com repetição às 17h46 aos Sábados, depois das 14h35.
Fonte: POAT FSE.
Os centros de emprego têm ordem para reservar até 80% das vagas dos cursos de formação profissional para os desempregados a receber prestações de desemprego ou rendimento social de inserção (RSI). A directiva consta de uma orientação interna enviada, na semana passada, pelo presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), Octávio Oliveira, aos centros de emprego e é para ser concretizada "de imediato, nas acções a iniciar".
De acordo com o documento a que o PÚBLICO teve acesso, 80% das vagas para os cursos de educação e formação de adultos (EFA) e de formação para a inclusão e 75% das vagas para as formações modulares certificadas passam a destinar-se aos desempregados com prestações sociais. Os desempregados que esgotaram a prestação e não reúnem os requisitos de acesso ao RSI ficam com as restantes vagas.
A maior economia da Zona Euro continua a ser penalizada pela crise da dívida soberana na região e o desemprego cresceu pelo quarto mês consecutivo.
O desemprego na Alemanha, em Maio, subiu mais de quatro vezes do que era estimado pelos economistas consultados pela agência Bloomberg. O número de pessoas desempregadas, ajustadas de sazonalidade, aumentou em 21 mil para 2,96 milhões.
O desemprego avançou pelo quarto mês consecutivo na maior economia da Zona Euro e superou as previsões do consenso dos economistas. Os especialistas ouvidos pela Bloomberg antecipavam um crescimento de cinco mil pessoas.
A taxa de desemprego ajustada situou-se nos 6,9%, superando o mínimo de duas décadas de 6,8%.
Este é mais um indicador que vem acentuar as preocupações em relação à economia germânica. No primeiro trimestre, o produto interno bruto (PIB) cresceu 0,1%, depois da contracção de 0,7% no trimestre anterior. Já a construção desceu 2,1%, entre Janeiro e Março, face aos três meses anteriores, e as exportações recuaram 1,8%.
Contudo, a confiança dos empresários subiu, este mês, pela primeira vez desde Fevereiro, enquanto a confiança dos consumidores deverá situar-se, em Junho, no valor mais elevado desde 2007.
"A indústria alemã não é imune ao mau tempo e à recessão na Zona Euro", explicou á Bloomberg Annamaria Grimaldi. No entanto, a economista do Intesa Sanpaolo realça que "comparada com o resto da Europa, a Alemanha está numa muito boa posição", esperando que "a economia recupere no segundo trimestre".
"A economia da Alemanha é sólida e, mais cedo ou mais tarde, os números do desemprego vão recuar novamente", adiantou Alexander Koch, economista do UniCredit.
Este dado está a ter um impacto negativo nas bolsas do Velho Continente que aceleraram as perdas registadas desde o início da sessão. A penalizar o sentimento dos investidores está também a revisão em baixa das previsões de crescimento do Fundo Monetário Internacional (FMI) para a China. A instituição estima agora que a China cresça 7,75%, este ano, menos do que a expansão de 8% antecipada no mês passado.
ESCOLARIDADE MÍNIMA DE ACESSO |
TIPOLOGIA DOS CURSOS
|
EQUIVALÊNCIA ESCOLAR
|
Nível
| |
Designação
|
Duração (horas)
| |||
Inferior ao 1.º ciclo |
Tipo 1-A
|
1910
|
2.º Ciclo do ensino básico
|
1
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Igual ou superior ao 1.º ciclo e inferior ao 2.º ciclo |
Tipo 1-B
|
1155
|
2.º Ciclo do ensino básico
|
1
|
6.º, 7.º ou frequência do 8.º ano de escolaridade |
Tipo 2
|
2976 a 3271
|
3.º Ciclo do ensino básico
|
2
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8.º ou frequência do 9.º ano de escolaridade |
Tipo 3
|
2085 a 2380
|
3.º Ciclo do ensino básico
|
2
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9.º ano de escolaridade ou frequência do ensino secundário |
Tipo 4
|
2105 a 2400
|
Certificado de competências escolares
|
2
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9.º ano de escolaridade e curso de nível 2 ou Curso EF tipo 2 ou tipo 3 |
Formação Complementar
|
1170 a 1290
|
Certificado de competências escolares para efeito de prosseguimento de estudos
|
-
|
10.º ano de escolaridade, frequência do 11.º ou 10. º ano profissionali- zante ou Curso de formação complementar EF e curso de nível 2 |
Tipo 5
|
3030 a 3465
|
12.º ano de escolaridade
|
4
|
11.º ano de escolaridade ou frequência do 12.º |
Tipo 6
|
2150 a 2785
|
12.º ano de escolaridade
|
4
|
12.º ano científico-humanístico da mesma área ou afim |
Tipo 7
|
2085 a 2720
|
-
|
4
|
Nº Oferta | Profissão (M/F) | Concelho(s) - Freguesia(s) |
EMPREGADO DE QUARTOS - HOTELARIA | AMADORA - MINA | |
AJUDANTE DE COZINHA | OEIRAS - OEIRAS E SÃO JULIÃO DA BARRA | |
MOTO-SERRISTA | TOMAR - TOMAR (SÃO JOÃO BAPTISTA) | |
CAIXEIRO | ALCANENA - ALCANENA | |
SOLDADOR A ARCO ELÉCTRICO | VILA FRANCA DE XIRA - SÃO JOÃO DOS MONTES | |
SERRALHEIRO CIVIL | VILA FRANCA DE XIRA - SÃO JOÃO DOS MONTES | |
OUTROS TRABALHADORES NÃO QUALIFICADOS DA IND TRANSFORMADORA | VILA FRANCA DE XIRA - SÃO JOÃO DOS MONTES | |
MONT DE PEÇAS OU ÓRGÃOS MEC,EM SÉRIE | ABRANTES - ALFERRAREDE | |
TÉCNICO DE VENDAS | SETÚBAL - SETÚBAL (SÃO SEBASTIÃO) | |
ESCRITURÁRIO DE CONTABILIDADE | VILA FRANCA DE XIRA - ALVERCA DO RIBATEJO | |
TÉCNICO DE VENDAS | SINTRA - SINTRA ( FREG. NÃO CODIFICADA ) | |
OUTROS TRABALHADORES NÃO QUALIFICADOS DA IND TRANSFORMADORA | ABRANTES - ALFERRAREDE | |
TÉCNICO DE VENDAS | SINTRA - QUELUZ | |
ELECTRICISTA DE MANUT-PROD E DIST ENERG | LISBOA - CAMPOLIDE | |
SERVENTE-CONST CIVIL E OBRAS PÚBLICAS | ODIVELAS - PONTINHA | |
SERRAL DE FERRAM,MOLDES,CUNHOS E CORTANT | SETÚBAL - SADO | |
ELECTRICISTA DA CONSTRUÇÃO CIVIL | MAFRA - MAFRA | |
ENFERMEIRO | ALCOBAÇA - ALJUBARROTA (SÃO VICENTE) | |
ENGENHEIRO CIVIL | LOURES - SACAVÉM | |
TÉCNICO DE VENDAS | TOMAR - MADALENA |